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Jean Baldaia

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  1. Olá, pessoal! Hoje irei comentar a respeito de um framework, que se tornou padrão para mensurar estágios de desenvolvimento de tecnologias em diversos editais de fomento e inovação no Brasil e mundo a fora. Os chamados TRLs - Technology Readiness Levels (Níveis de Maturidade Tecnológica) são uma ferramenta importante na avaliação do progresso de uma tecnologia ao longo do caminho da inovação, desde a concepção inicial até a implementação comercial bem-sucedida. O uso dos TRLs é amplo, abrangendo desde pequenas empresas até grandes corporações e governos. Criado pela NASA em 1970, os TRLs têm como principal objetivo oferecer uma compreensão mais lúdica sobre o estágio de desenvolvimento que se encontram os projetos, tornando mais fácil para investidores, empresas e governos avaliarem o potencial de sucesso de uma inovação. Os níveis de maturidade tecnológica variam de 1 a 9, sendo que o nível 1 representa apenas uma ideia conceitual e o nível 9 representa a tecnologia já implementada e amplamente utilizada. Ao avaliar a tecnologia em cada nível de maturidade, é possível determinar a necessidade de investimentos adicionais em pesquisa e desenvolvimento, bem como identificar pontos fracos que precisam ser corrigidos antes de avançar para o próximo nível. Os TRLs também promovem a colaboração entre diferentes setores e parceiros em projetos de inovação. Os níveis ajudam a estabelecer uma linguagem comum para descrever o progresso de uma tecnologia, permitindo que diferentes grupos trabalhem juntos de maneira mais eficiente. Isso é especialmente importante em projetos interdisciplinares, onde vários setores, como tecnologia, negócios e regulamentação, precisam trabalhar juntos para garantir o sucesso. Além disso, os TRLs também ajudam a estimar o tempo e o custo necessários para chegar a uma implementação bem-sucedida. Os níveis de maturidade (versão resumida heheh) Como citado anteriormente, são 9 níveis ao todo! O nível 1 representa a ideia conceitual da tecnologia. No nível 2, a tecnologia passa por validação em um ambiente de laboratório, enquanto no nível 3 essa validação acontece em um ambiente simulado de operação. Os níveis 4 e 5 envolvem a validação em ambiente operacional real, em escalas limitadas e completas, respectivamente. Os níveis 6 a 8, o framework garante a efetividade, segurança e confiabilidade da tecnologia antes de sua comercialização. No nível 6, a tecnologia é demonstrada em um ambiente operacional real, em condições operacionais representativas. No nível 7, a tecnologia é testada e validada em um ambiente operacional real e demonstrada em condições operacionais representativas, enquanto no nível 8 a tecnologia é testada e validada em um ambiente operacional real e comprovada em condições operacionais reais. E, finalmente, ao nível 9, a tecnologia está completamente desenvolvida e pronta para comercialização. Ufa. Reesuumindo, o TRL é um framework valioso para mensurar o progresso de projetos de tecnologia e inovação, ajudando a identificar pontos fracos, estimar o tempo e o custo necessários para a implementação bem-sucedida, promover a colaboração entre setores e parceiros, e adaptável a diferentes setores e aplicações. Além disso, eles fornecem uma base sólida para tomar decisões informadas sobre investimentos em pesquisa e desenvolvimento que ajudam a garantir que as inovações sejam implementadas de maneira eficiente e eficaz. A TecnoSpeed utiliza e recomenda a utilização dos TRLs em suas jornadas de inovação. Ficou com dúvida? Deixe um comentário!
  2. Olá, pessoal! Dando continuidade ao tópico de Tendência em Inovação para 2023, falaremos um pouco sobre a perspectiva nacional. O crescimento previsto para o mercado de TI brasileiro é de 22%, porém, a margem financeira deve diminuir devido a inflação. Também são esperadas turbulências econômicas devido a crise e polarização política. Feito este breve adendo, vamos aos Trends! Expansão do 5G A entrada do 5G no cenário nacional é uma tendência presente em análises desde 2020, mas parece que esse ano vai. Junto com soluções de Inteligência Artificial, o 5G é uma das maiores tendência tecnológicas para 2023. Estima-se que serão movimentados cerca de US$25,5B até 2025, impulsionando toda sorte de tecnologias como AI, Big Data & Analytics, Cloud, Segurança, AR/VR, Robotics, IoT, entre outras. O 5G também deve amplificar o conceito do "phygital", trazendo cada vez mais opções hibridas entre físico e digital. Os setores mais impactados pela massificação da tecnologia serão: aprendizado e educação remotos; telemedicina, incluindo cirurgia remota e transmissões de dados médicos; entretenimento, esportes e transmissão de eventos ao vivo e comunicações pessoais e profissionais do dia a dia. Ano passado escrevi um post maneirão sobre o 5G, aqui! Inteligência Artificial e Big Data Figurinhas carimbadas nas análises de tendência, IA e Big Data continuam relevantes e tendem a permanecer entre as ferramentas mais utilizadas em 2023. As aplicações, como já sabemos, são diversas, mas vale destacar: No varejo: IAs podem prever padrões de compras e criar automaticamente ofertas de acordo com o perfil do consumidor, impulsionando as aquisições, reduzindo o custo com marketing; Fintechs: IAs têm a capacidade de influenciar e melhorar a experiência do cliente bancário, gerando a possibilidade de uma hiperpersonalização dos produtos e serviços que podem ser desenvolvidos, aumentando a fidelidade do cliente; Serviços: oportunidade para criação de IAs de otimização de gestão e vendas. Consolidação das Fintechs As Fintechs devem se beneficiar da disponibilização das Nuvens públicas de soluções (citada no tópico anterior), para baratear e otimizar custos operacionais. Além disso, as Clouds Platforms permitem a centralização de aplicativos e serviços que facilitam o desenvolvimento e os testes das soluções, aumentando a eficiência e segurança de toda a operação. Para este ano, também espera-se a massificação do pagamento via redes sociais e mensageiros instantâneos, além da ascensão das moedas digitais de bancos centrais. Compre agora, pague depois! (BNPL - buy now pay later) Esta modalidade de pagamento permite aos consumidores comprar algo, na maioria das vezes online, e pagá-los depois de algumas semanas ou meses, seja à vista ou em parcelas, sem juros no curto prazo. O consumidor não precisa ser cliente de uma instituição financeira e nem ter um limite específico para compras. Isso faz com que usuários que não possuem cartão de crédito consigam fazer uma compra parcelada. De acordo com a Worldpay, esse serviço foi responsável por US$ 97 bilhões de todas as transações globais de comércio eletrônico em 2020. No Brasil pode ser entendido como a digitalização do crediário. E aí? Ficou faltando alguma tendência? Deixe nos comentários. Até a próxima!
  3. Olá, pessoal! É inegável os impactos da transformação digital nos últimos anos, mas se você acha que ela está arrefecendo, está muito enganado. Confira as principais tendências em inovação para 2023! Nota: para elaborar este post, consolidamos as principais macro trends internacionais listadas por diversas fontes como: Forbes, Gartner, AMI, entre outras entidades relevantes no cenário global. ESG (Ambiental, Social e Governança) Do inglês, Environmental, Social and Governance, ESG é um conjunto de diretrizes e recomendações para garantir boas práticas ambientais, sociais e de governança dentro das organizações, impactando positivamente a sociedade como um todo. Visto nos últimos anos como um diferencial no mercado, o ESG tem se tornado um pré-requisito para qualquer organização que pretenda buscar investimento no mercado, em conjunto com lucro e receita. Desta forma, cada vez mais, as empresas precisarão orientar seus negócios e produtos às práticas sustentáveis do ESG. Expansão dos Pagamentos Digitais Nos próximos meses, acompanharemos a expansão de modelos "PIX" globais. Presente em alguns países como Reino Unido, China, EUA (há mais de 10 anos), o pagamento instantâneo vem para fortalecer ainda mais a economia cashless. O principal objetivo desta modalidade é aumentar a eficiência dos sistemas financeiros, reduzindo os custos e a intermediação. Entretanto, com a massificação do conceito e a entrada de novos concorrentes, os pagamentos podem se tornar modelos de fidelização e perder um pouco de sua rentabilidade como produto de portfólio. Nuvens públicas de soluções De acordo com a Gartner, até 2027, 50% das organizações utilizarão algum serviço associado as Nuvens Públicas. As chamadas Industry Cloud Platforms funcionam como um framework de serviços "públicos" "compartilhados", reunindo soluções em APIs, marketplaces, IAs, conectividade, entre outros. O principais benefícios das Nuvens Públicas estão relacionados a aceleração e otimização de negócios digitais escaláveis. Metaverso Ainda bastante incipiente, os próximos meses (e talvez anos) sejam de corrida para entender como esta tecnologia irá impactar a sociedade futura, uma vez que, grande parte das incertezas recaem sobre direitos e regulamentações dentro das plataformas que ainda estão se consolidando. Ainda assim, uma coisa é certa, o Metaverso ajuda a fortalecer moedas digitais e a economia virtual, além de ser uma ótima oportunidades para tecnologias/serviços de otimização digital. Quer uma parte 2 de tendências para o cenário nacional? Deixe um alô nos comentários😁
  4. Já pensou ter suas dailys no meio do Central Park ou escrever aquela ata caprichada flutuando em torno de Marte? Pois já é bem possível, você só precisa criar um gêmeo digital no metaverso. Apesar de estar bombando ultimamente (aqui mesmo no fórum tem diversos conteúdos relacionados), o termo foi criado por Neal Stephenson, em 1992, para descrever um mundo futuro de realidade virtual. Conceitualmente, e correndo o risco de ficar desatualizado amanhã, o metaverso em geral é um ambiente compartilhado de interação via realidade virtual. As plataformas reúnem um vasto conjunto de diferentes tecnologias, jogos, aprendizado de máquina, blockchain, gráficos 3D, moedas digitais, sensores e fones de ouvido habilitados para VR. Dentro do metaverso, você pode fazer amigos, criar animais de estimação virtuais, criar itens de moda virtuais, comprar imóveis virtuais, participar de eventos, criar e vender arte digital e, claro, trabalhar. E nesse ponto, as inovações já começam a pipocar com: o surgimento de co-workers digitais habilitados para IA; a aceleração do aprendizado e aquisição de habilidades por meio da virtualização e tecnologias gamificadas; o eventual surgimento de uma "economia metaversa" com empresas e funções de trabalho completamente novas. Tá mas como e quando começa? Muitas soluções atuais de metaverso não exigem mais do que uma um dispositivo mobile ou desktop, mas para a experiência completa, você geralmente precisa usar um fone de ouvido com surround 3D habilitado para VR. Apesar de parecer ficção científica, estima-se que mais de 600 milhões de pessoas já criaram seus bonequinhos avatares em alguma das plataformas disponíveis, e a previsão é que este número ultrapasse os 2 bilhões de usuários até 2026. "Ahh mas no Brasil vai demorar pra chegar" , em setembro, foi realizada a primeira audiência jurídica via metaverso do país! Tratou-se de uma sessão conciliatória em que as partes (autora e ré), representadas pelos respectivos avatares customizados em 3D, firmaram um acordo, pondo fim a um processo que tramitava desde 2018. E com a expansão do 5G (que eu já comentei aqui), a nova tecnologia ganha ainda mais força e velocidade. ..e AGORA? Apesar de já estar aí, o metaverso ainda está engatinhando em muitos aspectos e obstáculos significativos podem impedir (ou atrasar) seu progresso futuro, a infraestrutura de computação e os requisitos de energia necessários para uma experiência funcional completa são imensos. As plataformas também trazem um emaranhado de questões regulatórias e debates que precisam de atenção como, conformidades de RH, comportamentos inaceitáveis socialmente, como bullying ou assédio no mundo virtual, entre outros. Outro aspecto importante, desta vez do ponto de vista financeiro, é que apesar de já existirem diversas formas de monetização no mundo digital, ainda não há um caminho consolidado, e se olharmos para o passado, demorou mais de uma década para as primeiras plataformas de rede sociais conseguirem estabilizar seus negócios, ou seja, há muito o que se fazer para os próximos anos. Até lá, a dica é - klapaucius - heheh. Tem uma ideia diferente? Ou já sabe como a TecnoSpeed pode tirar vantagem deste novo universo?! Passa no slack e manda um /inovação! Valeu galeros ❤️
  5. O 5G já está pipocando nas principais capitais do país. A tecnologia - na teoria - promete ser pelo menos 100x mais rápida que a 4G atual, com latência de apenas 10ms. Toda essa velocidade e performance tende a ser o caminho para a massificação de IoTs de toda a sorte, bem como a consolidação de veículos autômatos. Além disso, a tecnologia permitirá avanços significativos na tele medicina possibilitando até cirurgias remotas. Legal, mas o que muda para as software houses? Bem, se o entretenimento interno é via parabólica, tenho más notícias, visto que a 5G ocupará a faixa utilizada por estes equipamentos hoje em dia heheh De maneira geral, a tendência mais óbvia é a aceleração (no já irreversível) uso de tecnologias cloud como: serviços agregadores de IAs, IoT ou Big Data, clusterizações para ganho de performance ou armazenamento, entre outras coisas relacionadas ao cloud computing. O 5G deve reforçar o impulso ao digital ocasionado pela pandemia, objeções comuns também perderão força com a nova tecnologia, uma vez que, a baixa latência e a maior disponibilidade de acesso, possibilitarão a troca de informações quase que instantaneamente entre sistemas, além de permitir o acesso aos recursos de computação necessários para segmentá-las de maneira mais eficiente, encontrando insights que podem se tornar estratégias inovadoras de negócio. É a consolidação definitiva do Business Intelligence. Com apoio da tecnologia e uma internet super rápida, gestores terão uma visão completa sobre riscos, oportunidades e demandas, fomentando a inovação. Outro área que deve se beneficiar bastante com o 5G é a de transações digitais. Moedas digitais, cripto moedas, transferências, tudo deve melhorar com a nova tecnologia. Além de dar mais agilidade para a modalidade, a evolução deve trazer maior segurança para todo o ecossistema que permeia as fintechs. Tudo isso deve refletir positivamente no preço dos serviços cloud, tendo em vista que, a pulverização e a entrada de concorrentes, fazem parte do caminho natural para a redução de custos, tornando o serviço popular, que, por sua vez, facilita o desenvolvimento e entrada de novas soluções! E ai!? Tem alguma ideia de como a TecnoSpeed pode aproveitar as oportunidades do 5G? Manda la no Slack via /inovacao! Valeeeus.
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